Fim da resistência
Vencida minha resistência, eu e Tia Nancy passamos a trocar e-mails mais freqüentes, buscando me encaixar na programação já combinada com o Mackie, que seria nosso cicerone. Mas faltava ainda resolver o que fazer com minhas turmas na faculdade e com o meu trabalho no escritório. No espaço de uma semana, como num passe de mágica, o que parecia impossível aconteceu: um colega se encarregaria de dar minhas aulas no período da viagem e foi contratada uma arquiteta para me ajudar no escritório. Pronto! A cobertura para o meu plano de fuga estava providenciada.
Com a pista limpa, decidi minhas datas, fechei a passagem e dei a notícia à Tia Nancy. Precisava aguardar agora que o roteiro do tour pela Irlanda fosse definido pelo Mackie. O fato dele não gostar de usar e-mails atrasou um pouco essa parte e eu não podia fazer nenhum plano de vôo solo sem a programação do grupo.

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